Na margem direita do rio Ave, no lugar do Pevido, a Norte da seca do bacalhau (de que restam vestígios de "mesas volantes"), estão as paredes da "chamada Casa do Risco, por ter sido nela que durante muitos anos se riscaram e fizeram as formas dos navios que saíam outrora do nosso tão falado estaleiro" (Commercio de Villa do Conde, 8 de Dezembro de 1907). E também servia de armazém onde se guardava o fiel amigo "em fresco e depois de seco". Ali encaixa, actualmente, o Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental.
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