Olhamos o candeeiro, ali no Largo da Bajoca, e ficamos com a imagem do que seria o modo da iluminação de ruas e praças, na Primeira República. Era o tempo do Manuel d'Agonia, o Xolim, empregado camarário, de escada ao ombro e balde na mão com os apetrechos de limpar, acender e apagar os lampiões a carboneto. Hoje, não são os de há 100 anos, mas conservam o mesmo estilo na vidraça. E segura-os à parede o suporte metálico, de adorno esbelto, que documenta o gosto da Arte Nova.
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