AS – Alberto Sampaio, As Villas do Norte de Portugal, “Revista de Portugal”, 24, Maio de 1892.
LN/JBB – Leitura Nova/ Jean-Baptiste Bullet, Mémoires sur la Langue Celtique, 1. Besançon: Académie des Sciences, 1754.
NOTA EXPLICATIVA.
Os Romanos colonizadores ouviram os indígenas celtas chamar COND à terra ribeirinha que habitavam. Esse topónimo passa oralmente, de geração em geração, e, entretanto, perde-se a memória daquilo que ele queria dizer. Até que, na Alta Idade Média, o tabelião vai traduzi-lo pela palavra latina que mais se lhe aproxima – COMITE. Por causa deste erro, a retroversão já não recupera mais o sinónimo dos velhos tempos castrejos. Doravante, COMITE significa CONDE, ou seja, companheiro do rei, nobre guerreiro, senhor feudal.
VILA DO CONDE guarda pergaminhos fidalgos de haver sido senhorio de reis, duques, condes e abadessas, mas a nenhum deles terá ficado a dever o seu nome.
NOTA EXPLICATIVA.
Os Romanos colonizadores ouviram os indígenas celtas chamar COND à terra ribeirinha que habitavam. Esse topónimo passa oralmente, de geração em geração, e, entretanto, perde-se a memória daquilo que ele queria dizer. Até que, na Alta Idade Média, o tabelião vai traduzi-lo pela palavra latina que mais se lhe aproxima – COMITE. Por causa deste erro, a retroversão já não recupera mais o sinónimo dos velhos tempos castrejos. Doravante, COMITE significa CONDE, ou seja, companheiro do rei, nobre guerreiro, senhor feudal.
VILA DO CONDE guarda pergaminhos fidalgos de haver sido senhorio de reis, duques, condes e abadessas, mas a nenhum deles terá ficado a dever o seu nome.
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