
Quem passa pela Rua da Senra, pisando a calçada pedregosa, como esta junto à Travessa do Ferreiro, sente que vem do fundo dos tempos a voz de alguém que, descendo da Misericórdia para o rio, por ali saía ao cultivo da seara, terreno campestre que cercava a Vila ribeirinha, pela banda do mar, com a ermida de S. Tiago à vista.
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